A Mística que dá fisionomia à escola
Todo trabalho precisa de um fio condutor
Tanto no terreno religioso, como em realizações puramente seculares, a presença atuante de uma “idéia chave” faz as coisas ganharem uma certa coerência interna.
Essa coerência interna facilita a “sedução” que um trabalho pode ter sobre aqueles que dele participam. O povo usa expressões interessantes para descrever essa ligação: fala em “espírito da coisa” , “vestir a camisa”.
Mas não se trata somente de um recurso para atrair simpatia e despertar fidelidade. Uma “idéia chave”, um “espírito da coisa” ajuda a organizar conjuntos de temas que, ficando dispersos, não funcionariam de forma eficiente. Por isso, partidos, clubes de futebol e produtos comerciais usam “slogans” , “frases mobilizadoras” e outros recursos.
O mesmo acontece com organizações eclesiais bastante sérias. Bispos escolhem uma frase lema para o seu ministério; congregações religiosas guardam a mística do/a fundador/a para animar tarefas que nem existiam no tempo em que a congregação foi fundada. Isso não é mania nem fanatismo, é um recurso bem humano de dar “rosto” ao que fazemos. E ninguém se entusiasma por uma coisa que não tem fisionomia...
Todo trabalho precisa de um fio condutor
Tanto no terreno religioso, como em realizações puramente seculares, a presença atuante de uma “idéia chave” faz as coisas ganharem uma certa coerência interna.
Essa coerência interna facilita a “sedução” que um trabalho pode ter sobre aqueles que dele participam. O povo usa expressões interessantes para descrever essa ligação: fala em “espírito da coisa” , “vestir a camisa”.
Mas não se trata somente de um recurso para atrair simpatia e despertar fidelidade. Uma “idéia chave”, um “espírito da coisa” ajuda a organizar conjuntos de temas que, ficando dispersos, não funcionariam de forma eficiente. Por isso, partidos, clubes de futebol e produtos comerciais usam “slogans” , “frases mobilizadoras” e outros recursos.
O mesmo acontece com organizações eclesiais bastante sérias. Bispos escolhem uma frase lema para o seu ministério; congregações religiosas guardam a mística do/a fundador/a para animar tarefas que nem existiam no tempo em que a congregação foi fundada. Isso não é mania nem fanatismo, é um recurso bem humano de dar “rosto” ao que fazemos. E ninguém se entusiasma por uma coisa que não tem fisionomia...
Isso não é mania nem fanatismo, é um recurso bem humano de dar “rosto” ao que fazemos. eu concordo devemos dar valor na quilo que vem por obra de Deus. e a escola foi uma dessa benção. bjus Eliza
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