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sábado, 26 de maio de 2012

Pentecostes


Pentecostes dia da efusão do Espírito Santo
§696 O fogo. Enquanto a água significa o nascimento e a fecundidade da Vida dada no Espírito Santo o fogo simboliza a energia transformadora dos atos do Espírito Santo O profeta Elias, que "surgiu como um fogo cuja palavra queimava como uma tocha" (Eclo 48,1), por sua oração atrai o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo, figura do fogo do Espírito Santo que transforma o que toca. João Batista, que caminha diante do Senhor com o espírito e o poder de Elias" (Lc 1,17), anuncia o Cristo como aquele que "batizará com o Espírito Santo e com o fogo" (Lc 3,16), esse Espírito do qual Jesus dirá "Vim trazer fogo à terra, e quanto desejaria que já estivesse acesso (Lc 12,49). É sob a forma de línguas "que se diriam de fogo" o Espírito Santo pousa sobre os discípulos na manhã de Pentecostes e os enche de Si. A tradição espiritual manterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da ação do Espírito Santo Não extingais o Espírito" (1Ts 5,19).
§731 No dia de Pentecostes (no fim das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo se realiza na efusão do Espírito Santo, que é manifestado, dado e comunicado como Pessoa Divina: de sua plenitude, Cristo, Senhor, derrama em profusão o Espírito.
§1287 Ora, esta plenitude do Espírito não devia ser apenas a do Messias; devia ser comunicada a todo o povo messiânico. Por várias vezes Cristo prometeu esta efusão do Espírito, promessa que realizou primeiramente no dia da Páscoa. e em seguida, de maneira mais marcante, no dia de Pentecostes. Repletos do Espírito Santo, os Apóstolos começam a proclamar "as maravilhas de Deus" (At 2,11), e Pedro começa a declarar que esta efusão do Espírito é o sinal dos tempos messiânicos. Os que então creram na pregação apostólica e que se fizeram batizar também receberam o dom do Espírito Santo
§2623 NO TEMPO DA IGREJA
No dia de Pentecostes, o Espírito da promessa foi derramado sobre os discípulos, "reunidos no mesmo lugar" (At 2,1), esperando-o, "todos unânimes, perseverando na oração" (At 1,14). O Espírito, que ensina a Igreja e lhe recorda tudo o que Jesus disse, vai também formá-la para a vida de oração.
P.37.2 Pentecostes dia da manifestação pública de Jesus
§767 "Terminada a obra que o Pai havia confiado ao Filho para realizará na terra, foi enviado o Espírito Santo no dia de Pentecostes para santificar a Igreja permanentemente." Foi então que "a Igreja se manifestou publicamente diante da multidão e começou a difusão do Evangelho com a pregação". Por ser "convocação" de todos os homens para a salvação, a Igreja é, por sua própria natureza, missionária enviada por Cristo a todos os povos para fazer deles discípulos.
§1076 A ECONOMIA SACRAMENTAL No dia de Pentecostes, pela efusão do Espírito Santo, a Igreja é manifestada ao mundo. O dom do Espírito inaugura um tempo novo na "dispensação do mistério": o tempo da Igreja, durante o qual Cristo manifesta, toma presente e comunica sua obra de salvação pela liturgia de sua Igreja, "até que ele venha" (1 Cor 11,26). Durante este tempo da Igreja, Cristo vive e age em sua Igreja e com ela de forma nova, própria deste tempo novo. Age pelos sacramentos; é isto que a Tradição comum do Oriente e do Ocidente chama de "economia sacramental"; esta consiste na comunicação (ou "dispensação") dos frutos do Mistério Pascal de Cristo na celebração da liturgia "sacramental" da Igreja. Por isso, importa ilustrar primeiro esta "dispensação sacramental" (Capítulo I). Assim aparecerão com mais clareza a natureza e os aspectos essenciais da celebração litúrgica (Capítulo II.).
P.37.3 Pentecostes dia da plena revelação da Trindade
§732 Nesse dia é revelada plenamente a Santíssima Trindade. A partir desse dia, o Reino anunciado por Cristo está aberto aos que crêem nele; na humildade da carne e na fé, eles participam já da comunhão da Santíssima Trindade. Por sua vinda e ela não cessa, o Espírito Santo faz o mundo entrar nos "últimos tempos", o tempo da Igreja, o Reino já recebido em herança, mas ainda não consumado:
Vimos a verdadeira Luz, recebemos o Espírito celeste, encontramos a verdadeira fé: adoramos a Trindade indivisível, pois foi ela quem nos salvou.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Pelo Fruto se Conhece a Árvore...

Leia com atenção e reflita.
"Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim." João 15:4
As videiras crescem em toda a Palestina. Todo ano, os agricultores podam os ramos para que as árvores produzam frutos de alta qualidade.
O ramo que não dá fruto é considerado inútil e as videiras improdutivas são radicalmente cortadas.
Os galhos cortados são destruídos, pois, não servem para nada.
O antigo testamento representa Israel como a videira de Deus.
Por isso ela se tornou um símbolo da nação de Israel.
Jesus afirmou que Ele era a videira verdadeira, usando a planta e seus ramos como uma analogia para mostrar que o cristão deve permanecer nele.
Os ramos não possuem nenhuma fonte de vida em si mesmos, mas recebem a vida da videira.
Quando estamos na posição de ramos vemos que passamos por estágios como qualquer outro ser vivo, muitas vezes por metamorfoses.
Passamos por ventos que derrubam nossas maravilhosas folhas, passamos por secas, tempestades.
Somos podados pelas mãos do agricultor.
Mas ainda assim, devemos permanecer junto à videira que representa o nosso Deus.
Ainda que tudo venha a doer muito, podemos confiar e descansar na sombra de suas asas.
Ele cuida de nós, nos ama como nenhuma outra pessoa amará, mas, temos o livre arbítrio de querermos permanecer nele ou confiar no nosso próprio braço e força.
Nosso íntimo passa por diversas mudanças, quantos sentimentos, emoções, tristezas e alegrias, estão escondidas dentro de nós, pois somos como os galhos que estão expostos, as coisas do íntimo refletem no exterior, por mais fácil que seja disfarçarmos uma situação, um conflito.
Chegará um instante que o seu exterior refletirá o que está em seu íntimo, trazendo para a luz a real necessidade do seu coração, sua real situação.
O tempo pode passar, mas a Palavra de Deus nos diz: “[...] pelo fruto se conhece a árvore [...]” (Mt 12.33-37), não se preocupe se começar vir à tona suas reais necessidades, suas emoções tão tenebrosas, suas motivações que o fazem conquistar tantos objetivos em sua vida.
A poda chegará!
Prepare-se para ser transformado, para subir mais um degrau, Deus nos ama de tal forma que nunca nos deixa cair no nosso conceito natural, nos faz ser sempre como Ele quer!
Para darmos grandes frutos precisamos antes ser tratados, como o processo de uma plantação, prepara-se a terra, planta-se a semente, rega, aduba, cresce, vem a poda, perde-se folhas, e assim está pronto para dar bons frutos.
Ele não deseja que sejamos um ramo aleijado na fé, mas vivo!
Muitas árvores têm dado frutos lindos, exteriormente agradam aos olhos humanos, mas quando esse fruto é partido vemos que ele está podre em seu interior, está preto, bichado!
Como estão os seus frutos?
Muitos ramos estão sem vida, porque não estão mais na videira verdadeira que traz vida e mudança.
Se você tem dado frutos, mas esses não têm permanecido, é porque estão sem vitaminas, estão bichados, estão fracos, o problema não está nos frutos e sim nos ramos!
Precisamos constantemente fazer uma auto-avaliação em nosso íntimo.
Onde estão firmados nossos ramos?



sexta-feira, 4 de maio de 2012

O PODER DA ORAÇÃO



E de repente,
Um doente se curou,
Alguém perdoou ou pediu perdão,
Alguém abriu os braços, estendeu as mãos.

E de repente,
Uma mãe enlutada encontrou consolação,
Um órfão obteve a adoção
E no asilo houve visitas para o ancião.

E de repente,
Uma fera humana retraiu as garras,
Um arrogante considerou a humildade,
Um avarento doou com generosidade.

E de repente,
Um talento escondido aflorou,
A divina singularidade se expressou
E a beleza se fez com majestade.

E de repente,
Um triste deparou-se com a alegria,
Um faminto obteve o pão
E o aflito encontrou a solução.

E de repente,
Reconheceu-se um inocente,
No cárcere um culpado converteu-se
E alhures, alguém superou um vício.

E de repente,
Um trabalhador abençoou o ofício,
Um desempregado achou colocação,
Um lar reafirmou-se na união.

E de repente,
Fez-se paz e luz por toda a Terra,
E qual gigantesca onda, tudo permeou
E o "Verbo" por toda parte ressoou.

Foi um instante fugidio, clarão de um segundo.

É que neste átimo de tempo abençoado,
Alguém em alguma parte do mundo,
Abriu a alma para Deus com sinceridade

E OROU !

(Fátima Irene Pinto)
http://www.fatimairene.com/

2- A EDUCAÇÃO DE ADULTOS NA SAGRADA ESCRITURA

A Bíblia é um livro de adultos e para adultos. São os adultos que têm maior condição de refletir sobre o conjunto da mensagem e tomar decisões a partir da provocação da Palavra da Escritura. A Bíblia é texto essencial em catequese com adultos.

CONCLUSÃO.

2.1- A Revelação Bíblica e os adultos

A Bíblia é um livro escrito por adultos e para adultos.
Mostra o Itinerário de um povo que lê os sinais de Deus na sua história.
Nela os adultos mantêm vivas as tradições, transmitindo de geração em geração os fundamentos da fé (Sl 44. 78).
As festas são espaço de catequese, onde se prevê que o adulto seja o veículo da memória do fato celebrado (cf.: Êx 12,26-27).
As orações e recitações de relatos históricos são elementos importantes na educação da fé dos adultos.
O Shemá, “ouve, Israel”..., núcleo básico da fé de Israel, era rezado diariamente (Dt. 6,4-25) o Credo Histórico do povo de Deus (Dt.26,4-9). As advertências e consolações dos profetas são parte da formação dos adultos (cf. 2o Sm 12,1-14; Jr.7,1-15). Os Sapienciais mostram a diversidade de abordagens em livros escritos com óticas diferentes, conforme o contexto que querem responder .
A Bíblia trata do cotidiano com transparência e honestidade ao expor as fraquezas humanas de grandes figuras da fé.
Dentro dos limites da época e da cultura, promove o respeito à vida, chama à responsabilidade os adultos que precisam se posicionar diante da situação sócio-cultural em que vivem (cf. Dt.30,11-20).
O Novo Testamento mostra a formação dos adultos nas comunidades. Eram eles que se convertiam e levavam a família inteira à nova fé (cf. Lc 24, 13-35; Jo 4, 1-45; Lc 19,1-10; Mt 15, 21-31; At 8, 26-40; 10,1-48 ; 1Cor 11, 17-34 e outros).

Estas reflexões (que não pretendem ser completas) mostram que não se trata de colocar simplesmente a Bíblia na catequese com adultos e fazer a leitura de certos textos. Supõe que o agente saiba usar a Bíblia dentro de uma visão libertadora, dentro do contexto atual da vida, levando a um compromisso em nível pessoal, comunitário e social.

3- PERGUNTAS PARA AJUDAR NO APROFUNDAMENTO DO TEXTO

1. Quais as dificuldades encontradas na sua comunidade com o uso da Bíblia na catequese dos adultos e quais foram os resultados?

2. Dêem algumas propostas concretas que poderiam levar adiante essa questão na sua Diocese e no seu Regional.


BIBLIOGRAFIA
· Como nossa Igreja lê a Bíblia - CNBB - Paulinas – 1995.
· Crescer na Leitura da Bíblia- CNBB- Paulus, 2002
· A Bíblia na Catequese com Adultos - Revista Vida Pastoral de setembro-outubro 2001.
· A Bíblia na catequese - Inês Broshuis - Paulinas 2001.