Sua presença nos alegra! Venha participar conosco desta
maravilhosa celebração, onde Dom Benedito Araújo assumirá o Pastoreio de nossa
Diocese de Guajará-Mirim. Gratidão ao Dom Geraldo pelos 33 anos dedicados a
esta diocese.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Formação de Catequista "Somos eternos nômades, em busca de Deus."
1ª REFLEXÃO
VOCAÇÃO E MISSÃO DO PROFETA NA BÍBLIA
Profeta: homem cheio do Espírito de Deus, que à luz da fé enxerga a situação em que vive. Anuncia a Palavra de Deus e denuncia o pecado. Ser profeta não é profissão e cargo. É vocação e missão na comunidade.
Para refletir em grupos:
1.Deus chama para uma missão e espera uma resposta.
Moisés: Ex 1, 1-22 e 4, 1-18.
a)Como vive o povo no Egito?
b)Que proposta Deus faz a Moisés?
c)Como Moisés reage?
d)Que resistências Moisés apresenta?
e)Qual a resposta final de Moisés?
Isaías: Is 6, 1-9
a)Qual o chamado de Deus?
b)Qual a reação de Isaías?
c)Que desculpas apresenta?
d)Qual a resposta de Isaías?
Aprofundar também a vocação de Samuel (1Sm 3, 1-21); Jeremias (Jr 1, 4-19); Ezequiel (3, 16-27); João Batista (Lc 1, 76-79 e Lc 3, 4-14).
2.A Palavra do profeta não se reduz à palavra; é interiorizada na vida e provoca mudanças, conversão e justiça.
Ler os textos: Jr 28, 5-16; Ex 3, 1-15; Am 2, 6-16; Am 5, 12-24; Is 5, 8-10; Is 8, 13-17; Jl 1, 13-20
a)Quais as mudanças que o profeta exige?
b)O que o profeta denuncia?
c)Que mudanças acontecem?
3.O profeta sente o peso da sua missão. Tem consciência de que não fala em seu nome, mas em nome de Deus. Enfrenta obstáculos e provações.
Ler os textos: Jr 20, 7-10; Dn 6, 1-29; Am 7, 10-17; Ex 5, 1-23.
a)Que obstáculos os profetas enfrentam?
b)Qual a reação dos profetas?
c)Qual a segurança do profeta?
4.O chamado de Deus em nossa vida.
a)Como, quando, onde e porque despertou dentro de você a vocação de catequista?
b)Você sentiu ou ainda sente resistências: em você, na família e na comunidade? Como você superou ou está superando estas resistências?
2ª REFLEXÃO:
JESUS CRISTO, O GRANDE PROFETA
“Um Grande Profeta surgiu entre nós. Deus voltou os olhos para seu povo” (Lc 7, 16).
1. Jesus Cristo é o centro, o modelo e a finalidade da Catequese. Jesus é o maior dos Profetas: Hb 1, 1-12. A missão de Jesus: Lc 4, 14-30.
a)Qual a missão de Jesus?
b)Como Jesus é aceito?
c)Qual a atitude dos que não aceitam a proposta de Jesus?
2. “Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os “escribas” (Mc 1, 22).
a)Quais os grandes ensinamentos de Jesus? (CR 189 e 194).
b)Qual a prática de Jesus (CR 191 e 192).
c)Qual o exemplo de Jesus?
d)Jesus se coloca acima da lei (Mt 12, 1-18); é severo contra a hipocrisia (Lc 11, 52; Mt 15, 1-9; Jo 2, 13-17); come com os pecadores (Mc 2, 13-17); vai em busca da ovelha perdida (Lc 15, 1-32); a morte como conseqüência (Jo 11, 49-50).
3. Jesus, por sua vez, chama para uma missão (Mt 4, 18-22); Mt 8, 18-21; Lc 10, 1-2; Mt 19, 16-22).
a)Como Jesus chama?
b)Que exige dos que o seguem?
c)Como respondem ao chamado?
5.O chamado de Jesus em nossa vida de catequistas.
a)De tudo o que refletimos, o que mais lhe chamou atenção? Por quê?
b)Seguindo os passos de Jesus, como deve ser o catequista?
c)O que você, como catequista, acha mais difícil no seguimento de Jesus?
3ª REFLEXÃO:
IGREJA: COMUNIDADE
1.Façam um listagem das características da Igreja para ela ser realmente “comunidade”.
2.Confiram tais características na realidade da sua própria comunidade eclesial. O que há de positivo? O que deve melhorar?
Documento n. 26 “Catequese Renovada”, nn 144 a 148)
3.Dentro desta visão de Igreja, como fica o catequista como profeta?
4.Os catequistas têm voz e vez na sua comunidade? De que modo participam concretamente na vida da comunidade?
5.Como os catequistas podem contribuir, através da catequese, para a construção da comunidade local?
4 ª REFLEXÃO:
A IGREJA NA PERSPECTIVA DO REINO DE DEUSTrabalho em grupos:
1.Qual a missão profética da Igreja?
2.A comunidade da Igreja não pode fechar-se sobre si mesma, mas “tem como horizonte o Reino de Deus”. Que significa isto?
3.Evangelização é: anúncio da mensagem de Cristo; denúncia profética; testemunho, erigindo sinais de comunhão e participação; ação libertadora. Explique cada aspecto.
4.Como concretiza sua comunidade estes aspectos da evangelização? Qual o aspecto que deve ter mais atenção na sua realidade? Por quê?
5.Os catequistas, como porta-vozes da comunidade (cf. CR n. 145), participam de um modo especial na missão profética e transformadora da Igreja. Como isto se mostra na própria catequese? Como a catequese leva os catequizandos a uma consciência crítica e a uma ação transformadora?
6.O caminho do profeta é marcado pela humildade e abnegação, pobreza e perseguição. Nós, catequistas, temos experiência disto? Como? Que podemos fazer para, juntos, sermos mais fortes, corajosos e perseverantes (cf. Doc. CR n. 151)?
VOCAÇÃO E MISSÃO DO PROFETA NA BÍBLIA
Profeta: homem cheio do Espírito de Deus, que à luz da fé enxerga a situação em que vive. Anuncia a Palavra de Deus e denuncia o pecado. Ser profeta não é profissão e cargo. É vocação e missão na comunidade.
Para refletir em grupos:
1.Deus chama para uma missão e espera uma resposta.
Moisés: Ex 1, 1-22 e 4, 1-18.
a)Como vive o povo no Egito?
b)Que proposta Deus faz a Moisés?
c)Como Moisés reage?
d)Que resistências Moisés apresenta?
e)Qual a resposta final de Moisés?
Isaías: Is 6, 1-9
a)Qual o chamado de Deus?
b)Qual a reação de Isaías?
c)Que desculpas apresenta?
d)Qual a resposta de Isaías?
Aprofundar também a vocação de Samuel (1Sm 3, 1-21); Jeremias (Jr 1, 4-19); Ezequiel (3, 16-27); João Batista (Lc 1, 76-79 e Lc 3, 4-14).
2.A Palavra do profeta não se reduz à palavra; é interiorizada na vida e provoca mudanças, conversão e justiça.
Ler os textos: Jr 28, 5-16; Ex 3, 1-15; Am 2, 6-16; Am 5, 12-24; Is 5, 8-10; Is 8, 13-17; Jl 1, 13-20
a)Quais as mudanças que o profeta exige?
b)O que o profeta denuncia?
c)Que mudanças acontecem?
3.O profeta sente o peso da sua missão. Tem consciência de que não fala em seu nome, mas em nome de Deus. Enfrenta obstáculos e provações.
Ler os textos: Jr 20, 7-10; Dn 6, 1-29; Am 7, 10-17; Ex 5, 1-23.
a)Que obstáculos os profetas enfrentam?
b)Qual a reação dos profetas?
c)Qual a segurança do profeta?
4.O chamado de Deus em nossa vida.
a)Como, quando, onde e porque despertou dentro de você a vocação de catequista?
b)Você sentiu ou ainda sente resistências: em você, na família e na comunidade? Como você superou ou está superando estas resistências?
2ª REFLEXÃO:
JESUS CRISTO, O GRANDE PROFETA
“Um Grande Profeta surgiu entre nós. Deus voltou os olhos para seu povo” (Lc 7, 16).
1. Jesus Cristo é o centro, o modelo e a finalidade da Catequese. Jesus é o maior dos Profetas: Hb 1, 1-12. A missão de Jesus: Lc 4, 14-30.
a)Qual a missão de Jesus?
b)Como Jesus é aceito?
c)Qual a atitude dos que não aceitam a proposta de Jesus?
2. “Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os “escribas” (Mc 1, 22).
a)Quais os grandes ensinamentos de Jesus? (CR 189 e 194).
b)Qual a prática de Jesus (CR 191 e 192).
c)Qual o exemplo de Jesus?
d)Jesus se coloca acima da lei (Mt 12, 1-18); é severo contra a hipocrisia (Lc 11, 52; Mt 15, 1-9; Jo 2, 13-17); come com os pecadores (Mc 2, 13-17); vai em busca da ovelha perdida (Lc 15, 1-32); a morte como conseqüência (Jo 11, 49-50).
3. Jesus, por sua vez, chama para uma missão (Mt 4, 18-22); Mt 8, 18-21; Lc 10, 1-2; Mt 19, 16-22).
a)Como Jesus chama?
b)Que exige dos que o seguem?
c)Como respondem ao chamado?
5.O chamado de Jesus em nossa vida de catequistas.
a)De tudo o que refletimos, o que mais lhe chamou atenção? Por quê?
b)Seguindo os passos de Jesus, como deve ser o catequista?
c)O que você, como catequista, acha mais difícil no seguimento de Jesus?
3ª REFLEXÃO:
IGREJA: COMUNIDADE
1.Façam um listagem das características da Igreja para ela ser realmente “comunidade”.
2.Confiram tais características na realidade da sua própria comunidade eclesial. O que há de positivo? O que deve melhorar?
Documento n. 26 “Catequese Renovada”, nn 144 a 148)
3.Dentro desta visão de Igreja, como fica o catequista como profeta?
4.Os catequistas têm voz e vez na sua comunidade? De que modo participam concretamente na vida da comunidade?
5.Como os catequistas podem contribuir, através da catequese, para a construção da comunidade local?
4 ª REFLEXÃO:
A IGREJA NA PERSPECTIVA DO REINO DE DEUSTrabalho em grupos:
1.Qual a missão profética da Igreja?
2.A comunidade da Igreja não pode fechar-se sobre si mesma, mas “tem como horizonte o Reino de Deus”. Que significa isto?
3.Evangelização é: anúncio da mensagem de Cristo; denúncia profética; testemunho, erigindo sinais de comunhão e participação; ação libertadora. Explique cada aspecto.
4.Como concretiza sua comunidade estes aspectos da evangelização? Qual o aspecto que deve ter mais atenção na sua realidade? Por quê?
5.Os catequistas, como porta-vozes da comunidade (cf. CR n. 145), participam de um modo especial na missão profética e transformadora da Igreja. Como isto se mostra na própria catequese? Como a catequese leva os catequizandos a uma consciência crítica e a uma ação transformadora?
6.O caminho do profeta é marcado pela humildade e abnegação, pobreza e perseguição. Nós, catequistas, temos experiência disto? Como? Que podemos fazer para, juntos, sermos mais fortes, corajosos e perseverantes (cf. Doc. CR n. 151)?
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Aprenda a Amar Como as Crianças
Recados de Dia das Crianças
Sejamos como as crianças: com elas aprendemos a amar.
Elas são sinceras amam desinteressadamente.
Se gostar de nós, logo saberemos.
Não sabem dissimular.
Pequeninas sorriem ao menor toque.
Não criticam, indagam apenas.
Não discriminam, aceitam a todos sem distinção.
Sabem conviver com as diferenças.
São alegres a todo tempo, cantam, dançam…
Faz da vida uma eterna festa.
Satisfazem-se com qualquer brinquedo, independente
do quanto custou. Não tem ambição.
Nos ensinam mais que qualquer sábio.
Confiam…
O seu olhar brilha, o seu sorriso é sincero.
Não nos pede nada em troca do amor que nos dão
somente carinho e atenção.
Tocam a nossa alma com a sua inocência.
Mesmo as que não tem a oportunidade de ter um lar,
sabem sorrir, quando nos dão um sorriso,
ganhamos o dia… Pois o seu sorriso é uma lição.
Não existe coisa mais triste, que ver uma criança triste.
Doemos o nosso sorriso a elas, sejamos alegres.
Mostremos a elas a criança que existe em nós.
Elas são o nosso futuro precisam ser felizes
para nos fazer felizes.
domingo, 9 de outubro de 2011
Arcebispo-de-Goiania-Preside-Missa-do-Congresso-de-Animacão-Bíblica
O arcebispo de Goiânia (GO), dom
Washington Cruz, presidiu hoje a missa que encerrou as atividades do
primeiro dia do Congresso Brasileiro de Animação Bíblica da Pastoral. A
missa, que começou às 17h30, foi concelebrada por nove bispos e dezenas
de padres, no teatro Madre Esperança Garrido, do Colégio Santo
Agostinho, onde acontece o Congresso, que é realizado pela CNBB e pela
Sociedade de Catequetas Latino-americanos (Scala), com apoio da PUC de
Goiás e das Irmãs Agostinianas Missionárias de Assistência e Educação.
Em sua homilia, dom Washington comentou o
evangelho proclamado na celebração, que apresenta Jesus afirmando que
“mais felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em
prática”.
congrew“No
mundo é preciso criar espaço para a escuta da palavra. É tempo de fazer
ressoar com entusiasmo e acreditar que se a vivemos, podemos criar um
mundo melhor”, disse dom Washington.
Segundo o arcebispo, novos
cenários se apresentam “sacudindo o mundo com transformações sociais e
política”. “O cristão não pode, porém, encher-se de temor diante disso,
mas deverá oferecer novas respostas. Temos que buscar estas respostas na
palavra de Deus”, acentuou.
Trindade
Amanhã, as atividades começam às 8h30 com a leitura orante da Palavra de Deus em grupos. Em seguida, o biblista e professor de Ciências da Religião na PUC de Goiás, Valmor da Silva, faz a conferência "Palavra preparada". A segunda conferência, também de manhã, traz o tema "Palavra vivida e celebrada" e será feita pela Irmã Lúcia Weiler, biblista, professora na Escola de Teologia e Espiritualidade Franciscanda (Estefef).
Amanhã, as atividades começam às 8h30 com a leitura orante da Palavra de Deus em grupos. Em seguida, o biblista e professor de Ciências da Religião na PUC de Goiás, Valmor da Silva, faz a conferência "Palavra preparada". A segunda conferência, também de manhã, traz o tema "Palavra vivida e celebrada" e será feita pela Irmã Lúcia Weiler, biblista, professora na Escola de Teologia e Espiritualidade Franciscanda (Estefef).
Às 14h30, o bispo de Rondonópolis (MT),
dom Juventino Kestering, e o teólogo padre Agenor Brighenti fazem,
juntos, a terceira conferência do dia discorrendo sobre o tema “Pastoral
na Vida da Igreja: Uma nova Compreensão de Pastoral num mundo em
mudança”.Os trabalhos do domingo se encerram com uma romaria dos
congressistas à Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO), onde
participarão da missa às 17h30.
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2- A EDUCAÇÃO DE ADULTOS NA SAGRADA ESCRITURA
A Bíblia é um livro de adultos e para adultos. São os adultos que têm maior condição de refletir sobre o conjunto da mensagem e tomar decisões a partir da provocação da Palavra da Escritura. A Bíblia é texto essencial em catequese com adultos.
CONCLUSÃO.
2.1- A Revelação Bíblica e os adultos
A Bíblia é um livro escrito por adultos e para adultos.
Mostra o Itinerário de um povo que lê os sinais de Deus na sua história.
Nela os adultos mantêm vivas as tradições, transmitindo de geração em geração os fundamentos da fé (Sl 44. 78).
As festas são espaço de catequese, onde se prevê que o adulto seja o veículo da memória do fato celebrado (cf.: Êx 12,26-27).
As orações e recitações de relatos históricos são elementos importantes na educação da fé dos adultos.
O Shemá, “ouve, Israel”..., núcleo básico da fé de Israel, era rezado diariamente (Dt. 6,4-25) o Credo Histórico do povo de Deus (Dt.26,4-9). As advertências e consolações dos profetas são parte da formação dos adultos (cf. 2o Sm 12,1-14; Jr.7,1-15). Os Sapienciais mostram a diversidade de abordagens em livros escritos com óticas diferentes, conforme o contexto que querem responder .
A Bíblia trata do cotidiano com transparência e honestidade ao expor as fraquezas humanas de grandes figuras da fé.
Dentro dos limites da época e da cultura, promove o respeito à vida, chama à responsabilidade os adultos que precisam se posicionar diante da situação sócio-cultural em que vivem (cf. Dt.30,11-20).
O Novo Testamento mostra a formação dos adultos nas comunidades. Eram eles que se convertiam e levavam a família inteira à nova fé (cf. Lc 24, 13-35; Jo 4, 1-45; Lc 19,1-10; Mt 15, 21-31; At 8, 26-40; 10,1-48 ; 1Cor 11, 17-34 e outros).
Estas reflexões (que não pretendem ser completas) mostram que não se trata de colocar simplesmente a Bíblia na catequese com adultos e fazer a leitura de certos textos. Supõe que o agente saiba usar a Bíblia dentro de uma visão libertadora, dentro do contexto atual da vida, levando a um compromisso em nível pessoal, comunitário e social.
3- PERGUNTAS PARA AJUDAR NO APROFUNDAMENTO DO TEXTO
1. Quais as dificuldades encontradas na sua comunidade com o uso da Bíblia na catequese dos adultos e quais foram os resultados?
2. Dêem algumas propostas concretas que poderiam levar adiante essa questão na sua Diocese e no seu Regional.
BIBLIOGRAFIA
· Como nossa Igreja lê a Bíblia - CNBB - Paulinas – 1995.
· Crescer na Leitura da Bíblia- CNBB- Paulus, 2002
· A Bíblia na Catequese com Adultos - Revista Vida Pastoral de setembro-outubro 2001.
· A Bíblia na catequese - Inês Broshuis - Paulinas 2001.
CONCLUSÃO.
2.1- A Revelação Bíblica e os adultos
A Bíblia é um livro escrito por adultos e para adultos.
Mostra o Itinerário de um povo que lê os sinais de Deus na sua história.
Nela os adultos mantêm vivas as tradições, transmitindo de geração em geração os fundamentos da fé (Sl 44. 78).
As festas são espaço de catequese, onde se prevê que o adulto seja o veículo da memória do fato celebrado (cf.: Êx 12,26-27).
As orações e recitações de relatos históricos são elementos importantes na educação da fé dos adultos.
O Shemá, “ouve, Israel”..., núcleo básico da fé de Israel, era rezado diariamente (Dt. 6,4-25) o Credo Histórico do povo de Deus (Dt.26,4-9). As advertências e consolações dos profetas são parte da formação dos adultos (cf. 2o Sm 12,1-14; Jr.7,1-15). Os Sapienciais mostram a diversidade de abordagens em livros escritos com óticas diferentes, conforme o contexto que querem responder .
A Bíblia trata do cotidiano com transparência e honestidade ao expor as fraquezas humanas de grandes figuras da fé.
Dentro dos limites da época e da cultura, promove o respeito à vida, chama à responsabilidade os adultos que precisam se posicionar diante da situação sócio-cultural em que vivem (cf. Dt.30,11-20).
O Novo Testamento mostra a formação dos adultos nas comunidades. Eram eles que se convertiam e levavam a família inteira à nova fé (cf. Lc 24, 13-35; Jo 4, 1-45; Lc 19,1-10; Mt 15, 21-31; At 8, 26-40; 10,1-48 ; 1Cor 11, 17-34 e outros).
Estas reflexões (que não pretendem ser completas) mostram que não se trata de colocar simplesmente a Bíblia na catequese com adultos e fazer a leitura de certos textos. Supõe que o agente saiba usar a Bíblia dentro de uma visão libertadora, dentro do contexto atual da vida, levando a um compromisso em nível pessoal, comunitário e social.
3- PERGUNTAS PARA AJUDAR NO APROFUNDAMENTO DO TEXTO
1. Quais as dificuldades encontradas na sua comunidade com o uso da Bíblia na catequese dos adultos e quais foram os resultados?
2. Dêem algumas propostas concretas que poderiam levar adiante essa questão na sua Diocese e no seu Regional.
BIBLIOGRAFIA
· Como nossa Igreja lê a Bíblia - CNBB - Paulinas – 1995.
· Crescer na Leitura da Bíblia- CNBB- Paulus, 2002
· A Bíblia na Catequese com Adultos - Revista Vida Pastoral de setembro-outubro 2001.
· A Bíblia na catequese - Inês Broshuis - Paulinas 2001.